O juiz Eduardo Antônio
Teixeira, da 100ª Zona Eleitoral de Marabá, prevê que o novo prefeito de
Marabá seja conhecido até 20 horas de domingo, 7 de outubro próximo,
portanto três horas depois do final da votação. O magistrado diz que o
sistema de informatização e a logística preparada pelo Tribunal Regional
Eleitoral (TRE) vão garantir a celeridade da apuração, uma vez que o
município tem dezenas de vilas na zona rural que vão concentrar urnas
durante a eleição.
A 23ª ZE é responsável pela eleição na Nova Marabá, Velha Marabá e zona rural da área à jusante ao Rio Itacaiúnas, além do município de Nova Ipixuna. Por causa disso, a juíza é quem analisou todos os registros de candidatura, vai analisar as prestações de contas e coordenará a diplomação dos eleitos em 7 de outubro.
A magistrada relembra que indeferiu quase 10% dos pedidos de registros de candidatura. Alguns recorreram ao Tribunal Regional Eleitoral, que reformou apenas três decisões dela. Outros seguiram com apelo ao TSE (Tribunal Regional Eleitoral), mas ainda não foram julgados. “Não existe prazo para o TSE julgar todos os recursos. O candidato continua concorrendo na condição de sub-júdice e, caso eleito e depois perder no tribunal, poderá ser cassado”, explica ela.
A maioria dos problemas que impediram a candidatura de mais de 30 barrados pela juíza Danielle Karen diz respeito à falta de quitação com a Justiça Eleitoral. Havia multas pendentes de pagamentos por ausência em algumas das eleições, falta de documentos e fotos fora dos padrões estipulados pela Justiça Eleitoral.
Ela considera que o pleito eleitoral transcorre dentro da normalidade e a correria desse período diz respeito aos trabalhos administrativos, como preparação de urnas, para que o pleito ocorra dentro do esperado.
A 100ª Zona Eleitoral é responsável pela eleição da ponte do Rio Itacaiúnas à montante, envolvendo o núcleo Cidade Nova e zona rural correspondente. O juiz Eduardo Teixeira fica responsável por acompanhar e julgar representações por propaganda e pedido de direito de resposta em Marabá.
A 23ª ZE é responsável pela eleição na Nova Marabá, Velha Marabá e zona rural da área à jusante ao Rio Itacaiúnas, além do município de Nova Ipixuna. Por causa disso, a juíza é quem analisou todos os registros de candidatura, vai analisar as prestações de contas e coordenará a diplomação dos eleitos em 7 de outubro.
A magistrada relembra que indeferiu quase 10% dos pedidos de registros de candidatura. Alguns recorreram ao Tribunal Regional Eleitoral, que reformou apenas três decisões dela. Outros seguiram com apelo ao TSE (Tribunal Regional Eleitoral), mas ainda não foram julgados. “Não existe prazo para o TSE julgar todos os recursos. O candidato continua concorrendo na condição de sub-júdice e, caso eleito e depois perder no tribunal, poderá ser cassado”, explica ela.
A maioria dos problemas que impediram a candidatura de mais de 30 barrados pela juíza Danielle Karen diz respeito à falta de quitação com a Justiça Eleitoral. Havia multas pendentes de pagamentos por ausência em algumas das eleições, falta de documentos e fotos fora dos padrões estipulados pela Justiça Eleitoral.
Ela considera que o pleito eleitoral transcorre dentro da normalidade e a correria desse período diz respeito aos trabalhos administrativos, como preparação de urnas, para que o pleito ocorra dentro do esperado.
A 100ª Zona Eleitoral é responsável pela eleição da ponte do Rio Itacaiúnas à montante, envolvendo o núcleo Cidade Nova e zona rural correspondente. O juiz Eduardo Teixeira fica responsável por acompanhar e julgar representações por propaganda e pedido de direito de resposta em Marabá.
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