Enquanto várias
ambulâncias enferrujam no pátio da Secretaria Municipal de Saúde de
Marabá e moradores de várias vilas sofrem sem um veículo oficial para
transporte de pacientes para os hospitais da cidade, a Prefeitura evita
receber quatro ambulâncias doadas pelo Estado através da Sespa
(Secretaria de Estado de Saúde).
Segundo o diretor do 11º Centro Regional de Saúde da Sespa, em Marabá, Valmir Silva Moura, em 2 de julho último chegaram as quatro primeiras de cinco ambulâncias destinadas para o município de Marabá, através de uma emenda parlamentar do deputado estadual Sebastião Miranda Filho. Elas deveriam ser enviadas às vilas Canaã (Sororó), Brejo do Meio, Santa Fé e União. “Agora falta chegar mais uma, que será destinada a Morada Nova”, explica ele.
O secretário municipal de saúde de Marabá, Nilson Piedade, participou da cerimônia de entrega, representando o prefeito Maurino Magalhães. Piedade levou a documentação para o prefeito assinar, mas os documentos nunca voltaram para a Sespa. “A gente não tem como entregar as ambulâncias, porque essa assinatura do prefeito é a nossa prestação de contas para o Estado. As ambulâncias estão em nosso pátio, paradas, com documentação pronta, enquanto os líderes das vilas estão vindo atrás de informações para tentar acelerar o processo de entrega, mas não depende de nós, mas do município”, justifica Valmir.
Segundo o diretor do 11º Centro Regional de Saúde da Sespa, em Marabá, Valmir Silva Moura, em 2 de julho último chegaram as quatro primeiras de cinco ambulâncias destinadas para o município de Marabá, através de uma emenda parlamentar do deputado estadual Sebastião Miranda Filho. Elas deveriam ser enviadas às vilas Canaã (Sororó), Brejo do Meio, Santa Fé e União. “Agora falta chegar mais uma, que será destinada a Morada Nova”, explica ele.
O secretário municipal de saúde de Marabá, Nilson Piedade, participou da cerimônia de entrega, representando o prefeito Maurino Magalhães. Piedade levou a documentação para o prefeito assinar, mas os documentos nunca voltaram para a Sespa. “A gente não tem como entregar as ambulâncias, porque essa assinatura do prefeito é a nossa prestação de contas para o Estado. As ambulâncias estão em nosso pátio, paradas, com documentação pronta, enquanto os líderes das vilas estão vindo atrás de informações para tentar acelerar o processo de entrega, mas não depende de nós, mas do município”, justifica Valmir.
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