
O local é um salão de beleza que, pelo visto, foi alugado ou cedido para abrigar temporariamente o atendimento oftalmológico. O pretenso oculista que atendia ali teria fugido pulando o muro do quintal quando da chegada da polícia, mas deixou para traz blocos de receituário e um carimbo com o seu nome.
O próprio Antônio da Ótica chegou ao local enquanto a polícia ainda estava lá apreendendo os equipamentos e negou ser o dono do material, embora tenha defendido o que chamou de direito das pessoas pobres de acesso a atendimento oftalmológico.
Ele apenas prestou depoimento e não ficou preso. Outras testemunhas foram ouvidas pela PF e a promotora ficou de tomar as providências legais em relação à candidatura de Antônio da Ótica.
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